O primeiro a gente nunca esquece.
A maioridade plena de um dos filmes mais marcantes da história da publicidade brasileira será comemorada nesta segunda-feira, dia 8, com o lançamento do livro "O primeiro a gente nunca esquece" (Editora Planeta), as 19h no restaurante do Museu de Arte Moderna (MAM), no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. No Rio de Janeiro, a noite de autógrafos acontece no dia 22, às 19h, na Casa de Cultura Laura Alvim. Organizado por Washington Olivetto, a publicação marca os 21 anos do comercial de Valisère que popularizou a expressão que lhe dá título.
Além de carregar um lirismo raro para a atividade, "Primeiro sutiã" remete a uma excepcional fase de reconhecimento popular e internacional da publicidade brasileira. Para Olivetto e sua agência, voltar àquela época significa relembrar os excitantes primeiros anos da W/GGK, nascida em julho de 1986 do casamento com o grupo suíço, após o criativo deixar sua casa-mãe, a DPZ.
"Nos primeiros anos da W/, ganhamos contas com uma velocidade alucinante. Mas, o mais legal é que, naquela época, implementamos a filosofia principal da agência, que perdura até hoje: criar coisas que cumpram as funções básicas da publicidade, de construir marcas e vender, e que, ao mesmo tempo, tenham um objetivo mais nobre, de contribuir para a cultura popular do País", ressalta Olivetto.
No caso de Valisère é preciso reconhecer que a pretensão foi atingida. Naquela época, a marca tinha acabado de mudar de mãos, da Rhodia para o Grupo Rosset. Os novos controladores reconheciam seu potencial, mas a consideravam envelhecida.
Olivetto conta que na reunião em que ganhou a conta, no início de 1987, começou a "imaginar quanto devia ser significativa para uma menina a experiência de usar o seu primeiro sutiã". Se confessando fascinado pela ?mágica das primeiras experiências?, ele já havia recorrido à temática em 1983, quando criou um comercial com o slogan "Guanará Taí. Gostoso como o primeiro beijo" - vencedor de um Leão de Ouro em Cannes para a DPZ, naquele mesmo ano.
Com a idéia na cabeça, Olivetto resolveu recorrer a quem tinha conhecimento de causa: as redatoras Camila Franco e Rose Ferraz. A dupla feminina escreveu o roteiro do comercial que, por sugestão de Olivetto, seria encerrado com a substituição do tradicional slogan "Se eu fosse você, só usava Valisère" por "O primeiro Valisère a gente nunca esquece"
Além de carregar um lirismo raro para a atividade, "Primeiro sutiã" remete a uma excepcional fase de reconhecimento popular e internacional da publicidade brasileira. Para Olivetto e sua agência, voltar àquela época significa relembrar os excitantes primeiros anos da W/GGK, nascida em julho de 1986 do casamento com o grupo suíço, após o criativo deixar sua casa-mãe, a DPZ.
"Nos primeiros anos da W/, ganhamos contas com uma velocidade alucinante. Mas, o mais legal é que, naquela época, implementamos a filosofia principal da agência, que perdura até hoje: criar coisas que cumpram as funções básicas da publicidade, de construir marcas e vender, e que, ao mesmo tempo, tenham um objetivo mais nobre, de contribuir para a cultura popular do País", ressalta Olivetto.
No caso de Valisère é preciso reconhecer que a pretensão foi atingida. Naquela época, a marca tinha acabado de mudar de mãos, da Rhodia para o Grupo Rosset. Os novos controladores reconheciam seu potencial, mas a consideravam envelhecida.
Olivetto conta que na reunião em que ganhou a conta, no início de 1987, começou a "imaginar quanto devia ser significativa para uma menina a experiência de usar o seu primeiro sutiã". Se confessando fascinado pela ?mágica das primeiras experiências?, ele já havia recorrido à temática em 1983, quando criou um comercial com o slogan "Guanará Taí. Gostoso como o primeiro beijo" - vencedor de um Leão de Ouro em Cannes para a DPZ, naquele mesmo ano.
Com a idéia na cabeça, Olivetto resolveu recorrer a quem tinha conhecimento de causa: as redatoras Camila Franco e Rose Ferraz. A dupla feminina escreveu o roteiro do comercial que, por sugestão de Olivetto, seria encerrado com a substituição do tradicional slogan "Se eu fosse você, só usava Valisère" por "O primeiro Valisère a gente nunca esquece"
Fonte: Meio&Mensagem.
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